Crítica: Viva, a Vida é Uma Festa
“Viva, a Vida é Uma Festa” é outros dos filmes da Disney que nos faz chorar, mas seu nome original é “Coco”. E bom, sabemos que não teríamos maturidade para esse título aqui no Brasil, não é mesmo?
Um assunto que é bastante complicado de ser abordado é a morte. Mas se tem algo que o estúdio é muito bom em fazer é tornar uma história infantil, mas também ótima para adultos. Dessa vez o protagonista é Miguel, um pequeno garoto que ama música. Entretanto sua família não aprecia tanto essa arte, e no dia dos mortos ele passa por uma grande aventura.
Claro, todo o filme toma um cuidado ao abordar o assunto religioso. Afinal é parte de uma cultura estrangeira e aqui temos certa resistência. Não só aqui, mas como em toda parte, já que é uma produção a ser distribuída internacionalmente. E a comemoração feita no México, vai além de levar flores aos túmulos no dia de finados. É um dia de celebrar os antepassados, manter sua memória viva.
E está na delicadeza, na forma de mostrar sem tornar uma verdade, que o filme se destaca. Além é claro, de músicas incríveis e um final emocionante que nos faz derramar lágrimas. E é na memória que o filme mostra que algo só morre quando é esquecido. Afinal mesmo vivo. biologicamente falando, se você não é lembrado é o mesmo que estar morto. E da mesma forma, morto mas lembrado, te torna vivo.
” Viva, a Vida é Uma Festa” traz novamente a genialidade que tivemos com “Divertidamente”. Com a mudança do título, acabamos deixando o foco pois a verdadeira protagonista é a avó de Miguel, Coco. Já que é dela a memória que deixa seu pai vivo e é a memória dela que faz a música voltar.
Não sabia da história do nome “Coco” kkk filme ótimo
divertido
Legal
Interessante