Crítica: Monstros ao Trabalho
“Monstros ao Trabalho” é uma série animada, feita para o Disney+, que se passa no universo de “Monstros SA“.
Com episódios curtos, essa animação traz um contexto maior a mudança da empresa. Na linha temporal, ela ocorre entre a revelação final do primeiro filme e seu prólogo, quando vemos a Monstros SA já utilizando a energia do riso.
Aqui acompanhamos Tyler, um assustador. Mas apesar do tempo dedicado aos estudos, ele entra justamente quando o susto se torna comédia. Dessa forma, ele não é enviando para o emprego que sonhou e acaba ficando com a equipe de manutenção. Entretanto, ele aproveita o tempo e se inscreve para as aulas de risos de Myke, na esperança de ser um cômico.
Com seu enredo redondinho, mesmo que não tenha uma continuação, tudo está concluído. Por isso, nos 10 episódios o foco é a jornada de transformação de Tyler. Paralelo a isso, temos a dinâmica da empresa, com a mudança de sua cultura. É uma animação clássica de televisão, no qual apesar da história, perder um episódio não faz com que você não entenda o enredo.
“Monstros ao Trabalho” usa dos personagens clássicos dos filmes, até mesmo dos secundários. Para quem gosta desse universo, pode ser uma decepção por não haver uma expansão dele. Afinal, o enredo se passa dentro da fábrica. Além do processo novo, com aulas cômicas e a adaptação do teste para o andar do riso, é aquele tipo de desenho infantil para passar o tempo e não pensar muito.
Esse universo é muito legal!!!!