“Os Jovens Titãs em Ação” é uma série animada da DC Comics que já foi bastante criticada. Pelo fato da maioria dos fãs de heróis passarem sua infância/adolescência nos anos 2000, o argumento deles é que essa série não é boa por ser ‘bobinha demais’. Nesse formato, temos pequenos episódios de até 15 minutos que quase não seguem uma linha periódica e são focados principalmente no humor.

Os membros da equipe são os mesmos Robin, Mutano, Ravena, Estelar e Cyborg. Mas com suas características bastante exageradas, para gerar as situações bobinhas e divertidas.

Robin é todo regrado e faz de tudo para ser reconhecido como herói. Já Ravena permanece gótica, porém menos antissocial. Mutano e Cyborg são os mais cômicos e ainda os melhores amigos um do outro. E, por fim, Estelar tem sua ingenuidade num nível universal!

Ainda sim, mesmo sem a ação do primeiro, temos coisas que reaparecem. Os outros titãs, como Aqualad também estão presentes. Mas, os vilões da H.I.V.E e até mesmo outros heróis da DC são mais frequentes que outros titãs. Felizmente, tal liberdade também permitiu a aparição de personagens de outras séries animadas como “Justiça Jovem”.

A polêmica em torno da série não ser “boa” para os fãs é porque não são eles o público alvo. Os Jovens Titãs em Ação é, sim, um produto com super heróis, mas seu público é majoritariamente infantil. Por não ter uma sequência nos episódios, eles podem ser vistos de forma aleatória. Certamente, a abordagem adotada não prejudica a experiência, uma vez que crianças não ficam esperando o lançamento do novo episódio tão fielmente quanto os “adultos”. E, para finalizar, temos um filme nos cinema que já conta com crítica aqui no Futari.