Crítica: A Barraca do Beijo 2
“A Barraca do Beijo 2” é a sequência direta de uma das comédias teens mais famosas que foram produzidas pela Netflix, mas valeu a espera?
A primeiro coisa que notamos é a duração do filme. Normalmente filmes do gênero costumam ter cerca de 1h 30min, o que já costuma ser o suficiente, mas esse segundo ultrapassa as duas horas de duração. E apesar disso é justificada pela questão da maturidade dos personagens e a adição dos novos subtramas.
A montagem inicial é semelhante ao primeiro, mas agora é um resumão do tempo que se passou entre as duas produções. Novamente é Elle que nos conta e vemos a despedida de Noah, o namoro de Lee e a trama pessoal de ser o último ano deles e com isso, teremos a formatura e escolha das universidades. Dito isso, me irritou um pouco novamente ter a questão das regras da amizade serem abordadas de forma tão presente. Afinal, no primeiro já tivemos o debate de como essas regras, que fizeram aos 6 anos de idade, eram prejudiciais em alguns pontos. E, de novo, temos todo um drama por conta de uma dessas regras!
Relacionamentos são bem mais presentes agora, com até um sub romance que se destaca! O namoro de Lee é diretamente afetado pela amizade com Elle e no caso dele, pelas omissões do rapaz, podemos entender o ciúmes. Noah está longe e Elle sente ciúmes dele, mas para mim a tentativa de aparentar uma traição por parte dele foi totalmente falha! E dito isso, o romance dela com Marco é muito mais desenvolvido que o com Noah, torcia por eles!
“A Barraca do Beijo 2” acaba com um gancho perfeito para um terceiro filme, mas será trazer o mesmo drama pela terceira vez.
Aquele filme bem clichê
É um filme que vale muito assistir