Crítica: A Saga Crepúculo – Amanhecer.
“Amanhecer” é mais um dos filmes baseados em livros que foi dividido em duas partes, mas nesse texto trataremos dos dois de uma vez.
Na primeira parte, nós assistimos a despedida de Bella enquanto humana. Isso faz pensar se realmente precisava de duas partes, ainda mais considerando a parte dois. Seu último momento com seus pais, amigos e sua lua de mel com o vampiro Edward. Mas ela ter engravidado atrasa um pouco os planos dela de se tornar vampira e vemos que era sim possível esse híbrido. Até mesmo Jacob se torna menos interessante para Bella e para os espectadores.
Mas é no segundo filme que esse clima muda e nos entrega o que esperávamos desde o segundo. Bella é transformada e se torna uma vampira vegana quase imediatamente e até seus poderes são dominados. Sua filha é Renesmee, mais conhecida como o bebê em CGI mais bizarro do cinema. A família Cullen viaja ao redor do mundo para buscar reforços na batalha contra os Volturi. E até aqui você acredita que terá uma batalha épica.
Afinal os Volturi tem seu exército e os Cullen formam o seu que, devemos lembrar, cada vampiro possui um poder extra e muitos até interessantes. Mas, infelizmente, essa batalha ocorre bem abaixo da expectativa, com efeitos igualmente medianos e piora quando descobrimos que de fato, ela não aconteceu. Porém, ainda temos o problema que é Jacob ter seu “imprinting“, trocando a mãe pela filha.
“Amanhecer” conclui a saga “Crepúsculo”, mas é inferior ao primeiro filme da franquia. Temos que reconhecer que a história marcou uma geração de adolescentes que hoje ainda tem uma ligação com a saga. Ainda sim a Paris Filmes ficou satisfeita com os resultados positivos de bilheteria.
filme muito ruim
Uma guerra final decepcionante!