Crítica: Cavaleiro da Lua

Cavaleiro da Lua” é a primeira série da Marvel no ano de 2022 e já está completa, com seus seis episódios, no Disney+.

Cavaleiro da Lua

Uma das mitologias mais ricas que temos é a egípcia. Não é atoa que diversos produtos trazem referências ou adaptações as histórias dos deuses egípcios. Sendo assim, já estava na hora desse assunto chegar até a Marvel e é com essa série que temos tal abordagem. Já tivemos deuses dentro do MCU, mas aqui é a primeira vez que eles são deuses, considerados como tal e não desmistificados para se tornarem personagens alienígenas, por exemplo.

Steven é uma pessoa comum, até demais. Tem uma rotina pacata, sem grandes aventuras, mas sofre com um transtorno que gera “apagões” com sonambulismo. Porém, com o tempo, vemos que os apagões ocorrem quando Marc assume o corpo e, na maioria das vezes, é por conta de seu trabalho junto ao deus Khonshu, que rege principalmente os elementos da noite. E junto dessa descoberta, toda uma vida se abe para ele com esposa e uma luta para evitar o retorno de uma deusa mais cruel.

Cavaleiro da Lua

Nessa série, temos uma coisa bacana de se perceber. Com os episódios semanais, a qualidade da história estava boa, contudo ao assistir seguidamente, vemos que não se tem tanto quanto as demais séries da Marvel. E isso é evidenciado no episódio final já que, algo bem importante para resolução, simplesmente não é mostrado. Por mais que há a justificativa, temos também a frustação. Dito isso, os outros elementos são agradáveis. A forma com que a cultura egípcia surge é bem feita. Os efeitos melhoram gradualmente, certamente economizando para o final.

Cavaleiro da Lua” é o primeiro personagem que não está no MCU e tem sua história própria, algo que não tínhamos há algum tempo.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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