Crítica: Chorar de Rir
Para um filme com nome ‘Chorar de Rir‘, sair do cinema sem dar uma boa risada não é bom sinal! O humor nacional não foi bem representado dessa vez.
Leandro Hassum vive Nilo Pereque, o mais famoso comediante do Brasil. Mas depois de receber um prêmio e perceber que o drama tinha mais prestígio, ele resolve mudar de profissão. Entretanto, esse novo caminho pode ser mais desafiador para os outros do que para ele mesmo!
Leandro Hassum é um comediante bem conhecido e conta com grandes filmes e quadros na televisão. A melhor parte do filme são os primeiros minutos, onde fazem enquetes estilo ‘Porta dos Fundos’. Daí para frente, o filme não é mais humor, não é um drama e nem uma aventura fantasiosa!
Na trama do filme, Nilo é um comediante que se arrisca no drama e que tem talento para fazer sucesso também nessa área. Mas seus amigos e familiares são os mais receosos nessa nova etapa da vida dele. Dentre eles, sua mãe chega a fazer um feitiço para ele fracassar e voltar para a comédia.
O maior problema nessa ideia é que já fizeram algo parecido em ‘O Candidato Honesto’. E alguém manipulando ele estava em ‘O Candidato Honesto 2‘. Deu realmente uma impressão que era mais do mesmo, só com nome diferente. Porém, diferente dos outros, em ‘Chorar de Rir‘ as piadas não funcionavam.
Como disse no início, o filme pode ser qualquer outra coisa, mas não é de humor! ‘Chorar de Rir‘ é de longe a experiência que você tem ao assisti-lo. Chorar talvez, mas pelo tempo que você perdeu procurando um entretenimento.
O melhor do filme é o Rafael Portugal
Não consegui assistir nem a metade.
Infelizmente não teve nem sequer uma cena ou piada engraçada até mais da metade do filme