Crítica: Dragon Ball Super – Broly
‘Dragon Ball Super – Broly‘ é um filme feito para o fã da série. Ele entrega uma ótima animação e longos períodos de gritos para transformações.
Com uma introdução enorme que podia ser reduzida, ‘Dragon Ball Super: Broly‘ começa a ficar mais interessante na luta principal. Broly é um Sayajin que foi praticamente banido por ser, antes de nascer, mais forte que o príncipe Vegeta. Mas o que deveria ser ruim, foi o motivo de ele ter sobrevivido quando Freeza praticamente extingue a raça do universo.
Já nos tempos atuais, encontramos Vegeta e Goku lutando novamente. Sem saber ainda o porque, Whis questiona ambos para saber a motivação de ficarem ainda mais fortes. Mas esse momento de lazer é interrompido por conta do roubo das Esferas do dragão e a busca deles por elas.
Novamente, Freeza se torna um pivô da trama e também seu alívio cômico. Ele faz de novo muitas das ações que o fizeram se destacar e ser lembrado. Um perfil sarcástico, um desejo fútil e matar uma pessoa só para provocar um Sayajins então na lista novamente.
Broly é apresentado como um ser que pode se equivaler aos dois clássicos mas isso só acontece durante a cena de luta. De toda a duração do filme, os diálogos são poucos e no maior tempo temos explosões e gritos para transformações. Mas isso é o que deixou ‘Dragon Ball Z‘ se consolidar com os fãs.
Estranhamente, o filme foi exibido em japonês. Irônico porque alguns animes a versão dublada já está tão nostálgica na memória que estranhamos as vozes. Se for mais velho, e caso queira, aconselho que procure sessões dubladas.
Vale a pena ver
Legal.