Crítica: Jurassic World – Caos Theory
“Jurassic World – Caos Theory” chega na Netflix prometendo uma trama mais madura e entrega isso sem perder a essência.
Após finalmente voltarem para o continente, Darius e os demais ficaram famosos como os “Seis de Nublar”. Contudo, o o final da animação acontecendo junto do final do segundo filme de Jurassic World, eles estão longe de ter vidas sem a presença dos dinossauros. Enquanto cada um seguia seu caminho, mas a morte de um deles abala o grupo. Isso faz com que se distanciem, mas quando Ben aparece na cabana de Darius falando que estão sendo caçados, o grupo se reúne novamente para mais uma vez desvendar o mistério e salvar suas vidas.
Apesar da qualidade, uma das crítica feitas com frequência é a série ser muito infantil. Afinal, em meio aos perigos, as crianças quase saiam ilesas. Por isso, a premissa da morte de um deles, devorado, foi animador. Assim, a série tem uma temporada com os mesmos elementos, até os adultos sendo devorados, mas também há espaço para discutir luto e traumas.
Com seus episódios tendo entorno de 25 minutos, o clima é tranquilo e dinâmico, ao ponto de que não há tempo para fillers. Os personagens estarem mais velhos e no continente, também é a oportunidade para explorar diferentes ambientes e diferentes dinâmicas. É aqui que vemos o mundo se adaptando aos dinos, algo que falta no filme. Afinal, a série se passa entre o segundo e terceiro filme de Jurassic World.
“Jurassic World – Caos Theory” ainda é um exemplo perfeito de como fazer algo que faz crescer o material original, sem trazer elementos que dependam de uma coexistência entre eles.