Crítica: Descendentes 2
“Descendentes 2” é a sequência de um dos maiores sucessos da Disney para a televisão. Mas seu maior mérito está em conseguir expandir ainda mais o universo mágico da Disney.
Após os eventos do primeiro filme, os personagens aprendem um pouco sobre o bem e o mal. Infelizmente, esse discurso cresce de forma bem lenta e o segundo filme acaba deixando um tom de mais do mesmo. Mas a adição de alguns personagens e uma trama que se passa principalmente na Ilha dos Vilões, traz um gosto de expansão de universo muito bom de se ver.
Mal, Evie, Carlos e Jay escolheram permanecer em Aradon e o namoro de Mal com Ben vai bem. Porém, Mal começa a sentir a pressão de todos para que ela mude e isso faz com que volte para Ilha. Ben logo vai até ela para convencer que retorne junto com seus amigos, mas é sequestrado. Uma, que é a filha de Úrsula, junto com seus capangas Gil, filho de Gaston e Harry Gancho, filho do capitão Gancho, são quem fazem Ben de refém e exigem que o grupo roube a Varinha, para variar, trocando ela pelo príncipe.
O trio esquecido ganha destaque quando vemos a rivalidade entre Mal e Uma. Rivalidade essa que faz com que Mal desperte um poder adormecido que irá servir como gancho para o próximo filme. Outro enredo levado para frente é de Uma, já que apesar da batalha final ela consegue fujir da Ilha. Mas seu maior papel foi justamente questionar a questão de escolha, de quem tem direito a sair da ilha e é o complemento perfeito para as questões de bem e mal.
“Descendentes 2” mantêm a qualidade do primeiro filme e investe ainda mais em easter eggs que são desde descendências até músicas de fundo!
Parece bem divertido
Legalzinho.
Amei