Crítica: Dinossauros (2000)
“Dinossauros (2000)” é um filme produzido pela Disney, que retrata a vida de Aladar, um adorável dinossauro que foi criado por uma família de lêmures, que enfrenta dificuldades após uma chuva de meteoros.
Para sua sobrevivência, ele e sua família acabam migrando para longe de seu lar, onde encontram um bando de dinossauros chefiado por Kron. Eles se juntam com um objetivo em comum, a água, mas suas formas diferentes de liderarem o grupo geram diversos conflitos. É aí que uma questão de gestão entra em cena e permanece até o final do filme.
Por ter crescido com lêmures, Aladar tinha uma visão mais coletiva, onde todos se importavam com o bem-estar de todos, com criatividade para dividir as tarefas de forma mais fácil e produtiva, criando assim, divergências com Kron, que chefiava o bando de forma autoritária. Sendo uma boa representação de um líder vs chefe.
O filme em si é realmente impressionante para época, e consequentemente marcou a infância de muitos. Mas atualmente, em meio a tantas outras opções melhores desenvolvidas, é difícil atrair a atenção dos públicos mais novos. Mas ao mesmo tempo, o filme não deixa de ser uma boa pedida para quem se fascina nos grandões.
“Dinossauros (2000)” foi realmente um filme interessante para sua época, por sua computação gráfica e trilha sonora interessantes, sendo uma das maiores bilheterias do ano.
Este filme marcou minha infância! Amo ele demais.
Outra filme que eu amava quando criança, acho incrível, uma pena não ter envelhecido muito bem.