Crítica: Eu Sou Groot
“Eu Sou Groot” é uma série de curtas disponíveis no Disney+ que nos mostra um pouco do crescimento de uma das coisas mais fofas do MCU.
Não há muito o que dizer sobre a história, afinal são pequenos curtas de pouco mais de 5 minutos cada, que mostram o Groot em uma pequena aventura. Contudo, apesar de separados na plataforma, há sim como entender e traçar uma linha temporal entre elas. O primeiro seria aquele onde ele está em seu vaso, como terminou o primeiro filme. Mais tarde, temos outro em que a nave aparece e é a segunda, após a primeira ser destruída. Por fim, temos cenas da nave roubada pela equipe.
Outra questão interessante de se notar é que o Groot está crescendo. Parece óbvio, claro. Mas é além. A aventura traz conceitos que mostram quanto ele está mais inteligente. Se ele nem percebe que pode andar no início, no último está manuseando instrumentos e armas para um objetivo final.
Dentre esses primeiros, já que sabemos que mais estão em produção, meu favorito é o que se passa no planeta das criaturas minúsculas. Isso porque, ao decorrer dele, Groot sofre por ser pequeno e ainda não ser capaz de se defender ao ponto de encarar aquele que assume a torre que constrói. E, pouco depois, ele acaba fazendo o mesmo. Assim vemos que, o conceito de “vilão” está bastante atrelado ao “momento” e não tanto ao “quem”. Groot é um herói, mas aqui ele foi o Thanos desse povo.
“Eu Sou Groot” é uma experiência agradável e muito bem feita. Só vai ficar decepcionado aquele que não entendeu a proposta e realmente esperava algo diferente, ou maior.