Crítica: Luca
“Luca” é a mais nova animação da Disney/Pixar, mas foi pensada exclusivamente para o Disney+. Dessa forma, é um lançamento que não sofre com o Premier Access.
Luca é um ser que vive embaixo d’água. Toda sua espécie vive escondida e tem medo dos seres humanos, afinal são caçados por eles. Entretanto, o garoto é curioso e quer se sentir mais livre e conhecer a superfície. É quando encontra objetos no fundo do mar e, mais tarde esbarra em Alberto, que tem o gatilho que faltava para se aventurar em terra firme. Conectados pelo desejo de liberdade, os dois rapidamente se tornam amigos e até visitam a vila dos humanos.
Por conta da habilidade de se transformar em humanos, eles passam despercebidos e até fazem amizade com Guilia. Agora o trio se inscreve em uma corrida para ganhar o prêmio e comprar uma Vespa, para assim conhecerem o mundo. Porém, sempre tomando cuidado, pois qualquer gota de água pode revelar suas verdadeiras aparências.
A união deles fica frágil quando a relação de Luca e Guilia começa a ficar mais forte, causando ciúmes em Alberto. Isso dá gatilho a discussão que mostra como o garoto gostou e tinha medo de perder todo esse novo mundo. Afinal Alberto resolve se mostrar e para permanecer, Luca chama o próprio amigo de monstro e o deixa ser caçado. Claro que resolvem suas diferenças, no final os moradores superam seus preconceitos com a espécie de Luca e ele tenta viver sua vida em terra indo para escola.
“Luca” não é como os demais filmes do estúdio, afinal o orçamento é menor, mas não perde em qualidade. Ao final falam que “algumas pessoas irão rejeitar o garoto, mas outras irão acolhê-lo”, e essa é a maior lição de vida que o filme passa!
Filme encantador
Divertido!
Tem melhores.