Crítica: MIB – Internacional

MIB – Internacional‘ é mais do mesmo. O filme acaba por se tornar mais um nas listas de exibições, o que fará você pensar antes de assistir.

MIB

Um franquia que teve início na década de 90, MIB é um filme atemporal. Mas esse detalhe não quer dizer que deva ser sequenciado sempre. A versão ‘internacional’ não traz nenhuma grande novidade a história que conhecemos. Porém, a nova produção da Sony traz alguns fans services interessantes.

Men in Black seria um nome sugestivo que traria consequências nos dias de hoje. Afinal, nessa mesma semana tivemos uma crítica parecida com o nome “X – Men“. Mas o próprio filme tira sarro desse detalhe, apesar de ser de uma forma não muito satisfatória. E é por esse lado que o humor do filme, que deveria ser seu principal ponto, segue.

Dessa vez nossa dupla de atores não funciona como deveria. Eles são apenas dois agentes, claro que com suas qualidades, que estão no caso. Mas é apenas isso, a impressão que fica é que qualquer outra dupla poderia fazer o que eles fizeram.

MIB

Molly é uma pessoa que teve acesso aos aliens e não teve a memória apagada. Assim, dedica a vida a encontrar a agência e trabalhar nela. H, o agente que aparentemente é um dos melhores, não faz nada além de se embebedar em festas. Entretanto, vimos ao longo do filme que essa sua fama nada mais era que uma mentira do vilão da trama. A ideia de um infiltrado na organização é boa, mas não tão original. Ainda mais vendo que o roteiro deixa claro quem é esse infiltrado na primeira metade do filme.

Infelizmente podemos dizer que o filme não faz jus ao original. Mesmo com os avanços no CGI, apenas temos mais um filme estilo “sessão da tarde”.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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3 Resultados

  1. Lucas disse:

    Os antigos são bem melhores!

  2. Deborah disse:

    Divertido.

  3. Tiago disse:

    O critico tem razão, muito fraco comparado aos antecessores.

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