Crítica: Moana – Um Mar de Aventuras
“Moana – Um Mar de Aventuras” é conhecido como uma das mais belas e fantásticas animações da Disney. Sua proposta, um pouco diferente, traz Moana, uma garota corajosa que se aventura no Oceano, em busca da salvação de sua ilha.
A garota parte na missão de salvar seu povo, que passa dificuldades por falta de peixes na ilha por conta de uma maldição. A causa disso se deve ao roubo do coração de Te Fiti, uma deusa criadora das ilhas, por um semideus, Maui. Mas o problema é que Maui perdeu o coração junto de seu anzol que lhe dá poderes, devido a uma luta com Te Ka, um monstro de magma.
Moana vai a procura do semideus, para que juntos devolvam o coração de Te Fiti e seu povo seja salvo. Mas ao encontrar Maui, sua relação com ele é um pouco conturbada no início, por teimosia de Maui, gerando cenas divertidas e engraçadas. Mas após algum tempo, Maui finalmente cede e decide ajudar a garota a cruzar o oceano em busca do coração.
Outro fator que contribui para a diversão de quem assiste são a músicas, que são utilizadas nos momentos certos e de forma não exagerada. O visual do filme também não decepciona, tendo uma atenção a mais voltada para o oceano, que parece mais belo e “realista”.
“Moana – Um Mar de Aventuras” é uma trama com uma história fluida e divertida, que atrai bastante as crianças, mas é certamente um bom filme para todas as idades!
Filme belíssimo!!
Muito divertido e bonito.