Crítica: Pokémon – Liga de Kanto
Em 1997 tivemos a conclusão da primeira Liga Pokémon, em Kanto. E pensar que essa temporada seria a responsável por difundir Pokémon mundialmente!
Toda a temporada de Kanto marcou ao ponto de ser mencionada até hoje nas redes sociais. Mas não só por ser a primeira, mas também pelas outras características dela.
De início, temos o princípio da amizade entre Ash e Pikachu. Entretanto, também temos os parceiros de viagem Brock e Misty. Esse grupo foi mantido também na geração de Jotoh, mas isso é para outro texto. Outros personagens, com tantas aparições quanto os principais, são Jessie e James, além de Meowth.
As bizarrices do choque do trovão acertar o Onix, e as insignias serem dadas em quase a metade dos desafios foram marcantes. Não lembro se já nessa época as imunidades valiam, mas esses erros são frequentes até hoje.
Certamente os 151 primeiros foram representados nessa temporada. Até mesmo um extra, já que Ho-oh surge aqui e só é ‘descoberto’ na temporada seguinte. A fórmula dos oito Líderes de Ginásios e uma Liga se repetiu até a mais recente. E a tentativa semanal da equipe Rocket pegar um Pokémon e ‘sair decolando de novo’ é algo que deixa saudades. Ainda nessa nostalgia, o lema deles era o melhor e mesmo com as mudanças, é dele que nos lembramos até hoje.
Mesmo reconhecendo a importância do anime, vejo que ele pecava em aspectos de apresentação do próprio universo. Mas isso não estragava a experiência dos espectadores que migravam para o vídeo game e demais produtos da franquia. Foram álbuns de figurinhas, manhãs na frente da TV e guaranás com miniaturas que fizeram parte da infância de muitos.
Muito nostálgico, mas muito infantil, é melhor se apegar aos jogos, pois o anime tem q ter ânimo pra ver kk
Pokemon é muito legal.
Legal.