Crítica: Rainhas do Crime
“Rainhas do Crime” é uma obra da Warner e DC Comics, sim a mesma do Batman! Porém, no selo da Vertigo, que costuma ter obras mais adultas.
Na trama temos três mulheres, diferentes, mas iguais. Cada uma delas é casada com um membro da família Inglesa de Hell’s Kitchen. Katchy é chamada de “inteligente do grupo”, mãe de dois filhos e a que melhor se relacionava com o marido. Ruby se torna a durona, que apesar de ter afeto pelo companheiro se mantém firme nas suas decisões. Por fim temos Clair, a mais problemática que apanhava do marido, se envolve em uma relação ‘diferente’ com Gabriel.
Quando os maridos são presos e condenados, as três se deparam com uma situação difícil para seguir a vida. Mesmo com a suposta ajuda da família, o machismo impera e elas veem a oportunidade de fazer melhor o que não estava sendo feito.
Dentro de toda a construção e sucesso, chamam a atenção e quando pressionadas acabam reagindo de forma a tomar o controle para si. É no anúncio do retorno de seus “ex” que uma competição se intensifica e algumas verdades vão sendo reveladas.
Se você foi lendo e achando familiar, é isso mesmo. Esse enredo de mulheres que assumem os negócios dos maridos vem se repetindo bastante em filme, séries e outras produções. Mas isso não impede que seja aproveitada. Inclusive, quando um dos agentes do FBI é morto você pensa “tadinho”. Isso significa que pelo menos com alguns dos personagens nós conseguimos nos importar.
E ainda que a suspeita do plot em “Rainhas do Crime” exista, ele não deixa de ser minimamente interessante quando revelado. O filme mostra que nem tudo são flores e que nem sempre tudo termina bem no final.
Não conhecia o filme mas depois de ler a resenha crítica já coloquei na lista
Muito legal o filme
Vale por curiosidade.