Crítica: Supergirl
“Supergirl” começa em uma emissora até que, em um crossover com Flash, vai para CW e agora é encerrada em seu 6º ano.
O “Arrowverse” estava no início e bombando. Como a personagem estava em outra emissora, a trama de multiverso encabeçada em “The Flash” foi perfeita para adicionar a produção a essa netwok de heróis. Porém, mesmo com a troca de emissora, ainda estavam em terras diferentes. Mas isso muda em outro crossover, no qual todas se reúnem na Terra Prime!
Com o desgaste de Superman, a estratégia em trazer Kara para TV foi certeira. A produção estava dentro das expectativas para séries da DC na televisão. Como tudo, teve seus momentos de alta e baixa, mas em um termo geral, foi sim bem aceita. Além de que, a introdução do Superman na série, gera hoje “Superman e Louis”, que atualmente é uma das melhores séries da HBO Max.
Ao longo das temporadas, temos temas característicos da personagem e adaptadas pelo contexto. Imigração, já que temos aliens que se refugiam no planeta e, consequentemente, o preconceito que sofrem. A diversidade, quando sua irmã Alex se assume e, mais tarde, adota uma criança com sua esposa. Contudo, a constante busca de uma par romântico para a personagem chegou a incomodar tanto que o último até chega a ser morto! Apesar de que, para os dias de hoje, ser bem arrastada por conta do número de episódios por temporada.
“Supergirl” termina com uma grande ameaça, que além do perigo físico faz questionar as escolhas do passado e revisar o futuro. Além disso, em uma embate especial, há o retorno de personagens das demais para um momento de despedida. É bom ver quando séries encerram de forma tranquila e conseguem dar fim a sua trama.