Crítica: Goosebumps – Monstros e Arrepios
“Goosebumps – Monstros e Arrepios” é uma grata nostalgia proporcionada pela Columbia Pictures para quem, como eu, cresceu assistindo Goosebumps na TV.
Mas diferente da série de TV, o filme traz um terror bem leve e é mais voltado para a aventura. O longa traz diversos dos personagens da série de livros de Goosebumps e tem como principal vilão o boneco Slappy. Slappy é um boneco de ventriloquia tão conhecido que ganhou até mesmo uma participação no filme Toy Story 4.
O filme começa com a mudança de Zach para uma nova cidade, após a morte de seu pai. Sua mãe consegue uma vaga como vice diretora da escola, mas o foco mesmo é seu vizinho. Ele é um homem bastante estranho que se mostra bem super-protetor com sua filha Hanna. Porém, como toda adolescente, Hanna que conhecer mais as coisas e acaba dando uma escapada sempre que pode. Hanna é a primeira a interagir com Zach e até apresenta um parque abandonado ao garoto durante um de seus passeios. Infelizmente, seu pai descobre e durante uma briga temos Zach entrando na casa dele e é a primeira vez que realmente notamos coisas estranhas.
Mais tarde descobrimos que o vizinho estranho é o escritor de Goosebumps e que os manuscritos dos livros trazem a vida as criaturas dos contos. Para que isso não aconteça, eles devem ficar fechados, mas após a fuga do Abominável Homem das Neves, Slappy tem sua oportunidade. O boneco então liberta todas as criaturas na cidade e caça seu criador para que assim, nunca mais retorne ao livro. Claro que agora nosso grupo tenta devolver as criaturas às histórias e salvar o dia.
“Goosebumps – Monstros e Arrepios” é aquele clássico “filme da sessão da tarde”, que você não procura propositalmente, mas que assiste se estiver passando.
Muito divertido, o jack black fez um ótimo papel
Sessão da tarde.
Divertido
ficou bem infantil