Crítica: It – A Coisa
“It – A Coisa” foi uma aposta da Warner que deu muito certo! Afinal, é uma obra já conhecida e que traz algo realmente assustador: o palhaço!
Stephen King é um grande nome quando se fala em terror. It é uma dessas obras que traz uma cidadizinha que é assombrada por uma entidade que desperta e mata as pessoas a cada 27 anos. Essa história já teve sua adaptação para o cinema/TV, nos anos 90. Mas essa versão fez uma coisa que melhorou bastante a interpretação da história, que é a divisão dos tempos.
Aqui, temos o primeiro filme totalmente focado na infância e nas experiências. Apesar de longo, o filme não é cansativo como poderia ser se contado da mesma forma que as outras obras foram.
Georgie é o irmão mais novo de Bill que desaparece durante um dia de chuva, enquanto brincava fora de casa. Bill, junto com seus amigos Stanley, Richie e Eddie tenta seguir com a vida, mas sem esquecer o menino. O grupo fica completo com Ben, um garoto gordinho; Mike, um garoto assombrado pela morte dos pais; Beverly, a única garota do grupo, considerada mais valente, mas que também tem seus traumas familiares.
Quando o grupo se forma oficialmente, percebem que são todos assombrados por um palhaço chamado Pennywise. Ele, por sua vez, é um ser sobrenatural que assume a forma que mais assombra suas vítimas, para então comê-las. Sua forma de palhaço é a mais usada para que se aproxime das crianças, seu prato predileto. Quando Beverly é levada, os garotos se unem para enfrentar a “Coisa”, mas certos de que ela ainda vive, fazem uma promessa de retornar a cidade quando o próximo ciclo começar.
“It – A Coisa” é um ótimo terror, tanto que gerou inúmeros relatos de pessoas apavoradas nos cinemas!
Vale muito a pena!
Divertido
um dos melhores no gênero
Muito bom.