Crítica: Invocação do Mal
“Invocação do Mal” é um dos melhores filmes da Warner no gênero do terror dos últimos tempos. Entretanto, seu legado agora é cheio de altos e baixos.
Nada assusta mais ou dá uma maior tensão do que a frase “baseado em fatos reais”. Para além de nossas crenças, Ed e Lorraine Warren são sim reais. O casal de demonólogos, estudiosos do sobrenatural, coleciona uma série de histórias e casos onde trabalharam contra as entidades do mal. Dentre eles, Annabelle é o mais famoso, mas essa variedade foi o que fez desse filme o tronco de uma série de filmes de terror. Entretanto, tais casos também são cheios de críticas de descrentes e com acusações de “exageros”. Porém, nada melhor para um terror que o exagero, não é mesmo?
Uma família bem grande se muda para uma casa e tenta assim uma vida melhor. Contudo, logo quando chegam seu cão se nega a entrar na casa e se mostra assustado com o local. Para completar o clássico do terror, ele logo aparece morto e coisas estranhas acontecem na casa. Tentando salvar sua família, a mãe vai atrás do casal Warren e eles assumem o caso.
Todos os personagens retratam como realmente vemos o filme. Temos aqueles que acreditam e por meio da fé ou ciência aprendem e lidam com tudo. Mas também temos os diferentes descrentes como o xerife que nega totalmente e o pai que apesar da desconfiança, acredita na sua família.
“Invocação do Mal” é um filme incrível e o medo vem pelo tom de documentário, já que com assombrações e as possessões, estamos acostumados. Mas quando elas acontecem enquanto são gravadas, de forma propositalmente amadora, ficamos imersos de uma forma maior. Afinal, se escutar um barulho estranho depois ou enquanto assiste, quase impossível não pensar “e se”?
Não aguentei ver tudo, no primeiro susto sai fora kkk
Um filme muito bom.