Crítica: A Casa da Raven
“A Casa da Raven” é uma continuação da história de Raven Baxter, principal personagem de “As Visões da Raven”, da Disney.
Dentre as séries do Disney Channel, “As Visões da Raven” foi a primeira a fazer um sucesso que garantiu uma boa quantidade de episódios. A adolescente médium que pode ver o futuro frequentemente interpretava mal suas visões e alguma confusão resultava disso. Agora, adulta e com dois filhos, ainda tenta realizar seu sonho com a moda.
Aqui o foco maior está nos seus filhos gêmeos. Nia é responsável e inteligente, sempre sendo o exemplo. Porém, Booker é o oposto e também é quem desperta os dons da mãe. O pai dos dois é Devon, seu crush do ensino médio, porém estão atualmente separados. Além deles, Chelsea mora na casa com seu filho Levi. A melhor amiga de Raven conseguiu ficar rica por conta de uma criação, mas teve toda sua fortuna roubada pelo ex-marido, que começa a série na cadeia.
Tess completa o elenco infantil, melhor amiga de Nia, ela é vizinha da família mas está constantemente com os Baxters. E, sendo uma sitcon tradicional, a trama segue o dia a dia da família, tratando com humor a rotina. Mesmo com as tramas e históricos de cada um, não temos uma continuidade entre os episódios. Sendo assim, independente da ordem que veja os episódios, pouco é perdido.
” A Casa da Raven” já está em seu 4º ano e replica o sucesso da série que lhe deu origem. Porém, sua continuação é incerta, uma vez que o cancelamento já foi anunciado, mas também há o enredo para a continuação pronto.