Crítica: Operação Big Hero – A Série
“Operação Big Hero” se tornou um assunto recente aqui no Futari, então nada mais junto que concluir falando da série animada.
Dando sequêencia direta aos acontecimentos do filme, a série animada começa exatamente com as cenas finais do mesmo. Sendo assim, primeiro acompanhamos Hiro entrando na universidade, seguindo com seus amigo e reconstruindo Baymax. Mas a série tem três temporadas, cada uma abordando um aspecto e um vilão, mas também souberam bem quando parar.
A rotina de Hiro está muito ligada a universidade, assim como a maior parte dos seus amigos. Contudo, Fred ainda está empolgado com a vida de heroísmo, por mais que após o incidente do longa, os demais queiram seguir comuns. Mas isso muda quando a universidade passa a ser alvo de ataques e um novo vilão surge. E aqui temos que destacar, esse é um dos vilões mais interessantes de séries animadas. Isso estimula a equipe para treinar mais e desenvolver novas tecnologias, explorando mais as possibilidades de seus “poderes”.
Infelizmente, os vilões seguintes não conseguiram manter esse impacto. Dentro dos conflitos, o mais interessante se torna a noção da polícia da cidade de que os heróis não são tão bons assim. Afinal, grandes heróis atraem grandes vilões. Os demais membros do time também tem mais espaço para desenvolvimento, cada qual a sua forma. E, ao final, a decisão é correta, pois a formatura chega e os demais, em idade padrão para a faculdade, começam a procurar empregos para seguir com a vida adulta.
“Operação Big Hero” faz em sua séria animada um caminho natural de crescimento e amadurecimento, não apenas de Hiro, mas de todos os personagens.