Crítica: Goosebumps 2024
“Goosebumps” continua sua série antológica na Disney, que tenta e muito manter a franquia viva, mas que vem falhando, um tanto.
Goosebumps é uma das franquias mais famosas do terror infantil juvenil. Particularmente, acompanho um pouco dela desde a série que foi transmitida na finada Fox Kids. Serie essa que, certamente, me rendem uns traumas. Após isso, a franquia ganhou as telonas com filmes que, apesar de não serem um grande sucesso, conquistaram seu lugar. Agora temos uma série, mas uma, que é antológica, um detalhe que me desanimou. Afinal, curtir a primeira temporada, os atores e a trama.
Aqui, temos um pai solteiro que está com os filhos em sua cidade natal. No seu passado, seu irmão mais velho foi dado como morto, mas sabemos desde o início que algo sobrenatural ocorreu com ele e outros jovens. Logo, com o tempo, seus filhos também se envolvem no mistério de forma separada, mas a investigação deles eventualmente se cruza e revela os acontecimentos do passado.
Apesar de ter os elementos do terror, não foi dessa vez. A série acaba se tornando desinteressante, com um mistério que não engaja e personagens nem um pouco cativantes. Por mais que há diferente núcleos, todos são ligados de uma forma tão não natural, que nem vemos como pessoas diferentes. Ainda sim há uma esperança, ainda mais considerando que o maior trunfo da concorrente está com as temporadas contadas.
“Goosebumps” continua a franquia de forma válida, mas ainda tem que buscar um equilíbrio com a nostalgia. Afinal, na corrida da audiência e seus títulos exclusivos, uma franquia com esse nome é uma joia que tem q ser valorizada e lapidada.