Crítica: O Mundo Perdido – Jurassic Park
“O Mundo Perdido – Jurassic Park” é o segundo filme da franquia, que se passa quatro anos após os acontecimentos de Jurassic Park.
O filme apresenta mais uma ilha com dinossauros, onde estavam antes de irem para a ilha do parque. Mas, no entanto, alguns animais foram abandonados após alguns acontecimentos e foram soltos na selva, sobrevivendo na ilha durante esse tempo. Um incidente na ilha faz com que conflitos internos ocorram na empresa que clonou os dinossauros. Assim, o dono da empresa chama Ian, coadjuvante do primeiro filme que se torna protagonista neste, para discutir o incidente e se juntar a uma equipe para ir até a ilha documentar os animais.
Mas, nesse meio tempo, a empresa muda de chefia, que resulta no envio de outra equipe a ilha com o objetivo de capturar os animais. Bom, como já se espera, os dinos ameaçam a vida das equipes e destroem o acampamento. Agora o grupo decide ir até uma base no meio da selva para se comunicar e pedir ajuda.
O segundo filme da franquia mantém a qualidade dos efeitos especiais, mas não encanta tanto no roteiro em relação ao original. Ainda que seus personagens não tenham tanto desenvolvimento, o filme conta novamente com cenas marcantes e emocionantes que deixam o espectador apreensivo.
“O Mundo Perdido – Jurassic Park” é um bom filme, que pode entreter muito bem, mas está bem abaixo do original!
Continuação muito boa!
É bom, mais os novos são melhores.