Crítica: Para Todos os Garotos – Agora e Para Sempre
“Para Todos os Garotos – Agora e Para Sempre” é a finalização da comédia romântica que elevou o nome da Netflix dentro desse gênero. Mas será que entregou o que esperávamos?
Lara Jean começa o filme na Coréia. Essa viagem logo no início do filme é importante para mostrar um momento em família, algo bastante importante para a personagem. Mas para além do turismo, essa viagem teve como objetivo encontrar um cadeado de sua mãe. Esse cadeado fica em uma ponto famoso da cidade, e ela decide colocar o seu próprio. Claro que junto de seu nome teríamos o de Peter Kavinsky.
De volta aos EUA o casal tem seu reencontro, mas o dilema que direciona os acontecimentos já é posto em debate. Afinal, é o último ano e ambos agora irão para faculdade. Eles fizeram um plano de ir para a mesma, no caso de Peter a escolha é única por conta da bolsa. Porém, Lara Jean se candidata para outras. Entretanto, quando é rejeitada para a de Peter, tenta uma próxima. Além da preocupação da irmã mais velha, nós também notamos a ideia meio idiota de se sacrificar tanto pelo namoro.
Temos então a viagem para New York e Lara conhece a NYU, se apaixona pela cidade e o drama passa a ser como o casal lidará com a escolha dela. A partir desse momento, o filme parece não ir a lugar algum, até o final. Mesmo os conflitos de Peter, interessantes para o personagem, se tornam pequenos. Mas no final, com um novo “contrato”, o final deixa uma sensação de que sim, pode dar certo!
“Para Todos os Garotos – Agora e Para Sempre” deixa Peter apagado, mas mostra várias formas de amor. Além disso, um amor que encontra lugar para o crescimento de todos.
Esquisito