Crítica: WandaVision
“WandaVision” é a primeira das séries da Marvel, mas se ela nos ensinou uma coisa é “maneirar nas teorias”.
Na linha do tempo, a série da Wanda ocorre pouco depois dos acontecimentos de “Vingadores: Ultimato“. Recém retornada, Wanda não encontrou o corpo de Visão e mais tarde vai procurar por ele. Depois de ficar frente à frente com o corpo, ela vai para Westview e ao chegar no local onde seria o lar dos dois, tem um descontrole e cria toda uma realidade paralela.
Essa realidade é construída com base em sitcoms, um gênero de séries de comédia. Mas além disso, essa base também está relacionada a diferentes décadas, tendo até episódios em preto e branco. Do lado de fora, tínhamos Mônica e a SWORD, investigando e tentando descobrir como resolver o problema. Afinal, Wanda tornou a cidade refém, manipulando todos para participar de seu mundo.
Além do casal, outros personagens importantes da realidade foram Agatha e os gêmeos, Tommy e Billy. Mesmo com os detalhes escancarados, criamos várias teorias que não foram confirmadas. Isso gera uma frustação, mas também nos ensina algo que pode guiar as séries. Essas histórias podem sim ser simples, sem grandes complicações. Talvez o objetivo delas é justamente contar outras histórias, trazer outros personagens e manter a frequência das produções. A expansão do universo e a comunicação do cinema – TV pode ser o futuro do MCU.
“WandaVision” é uma série sobre o luto e não podemos considerar Wanda ou Agatha como vilãs. Agatha queria sim os poderes de Wanda, mas em alguns momentos a ensinava e até mesmo a ajudou. Wanda fez sim tudo, mas também influenciada pela dor do luto e das inúmeras perdas que teve ao longo do MCU.
Série muito boa! vale muito a pena
Divertida
A serie é muito legal, mais ver a vingadora sendo subjulgada por outra bruxa, é frustante.