Crítica: X – Men – Fênix Negra
‘X – Men: Fênix Negra‘ encerra a participação dos personagens sem a intromissão da Marvel Studios. Mas será que o filme foi uma despedida digna para os personagens?
Todos já estão cientes que a Disney comprou a Fox, certo? Assim, esse filme seria o último com esses personagens nesta linha do tempo! Mas meio que não acontece assim, já adiantando. Segundo a Sinopse: “Jean Grey começa a desenvolver incríveis poderes que a corrompem e a transformam em uma Fênix Negra. Agora, os X-Men precisam decidir se a vida de um membro da equipe vale mais do que todas as pessoas do mundo.”
Se por acaso ela não lhe agradou, fique feliz. Apesar de ter o debate sobre se devem ou não matar Jean, ele é meio rápido. A divisão da equipe que era esperada também não acontece, o único que vai atrás da jovem é o Fera. Além claro de Magneto e uns mutantes aleatórios que ele consegue como capangas. E é aqui que decepciona, afinal nós já vimos isso muitas vezes!
Nesse filme temos cenas de ação muito boas. Isso se deve ao fato de que, pela primeira vez em muito tempo, os personagens não estão com dúvida ou inseguros em relação aos seus poderes. Por outro lado, a carga dramática deixa a desejar. Talvez por ser o último, nós esperávamos mais mortes e meio que só tivemos a da Mística. Poderíamos contar Jean também, se não fosse pela cena final.
E que final problemático, se parar para pensar bem. Deixar um ganho é quase que uma crueldade com todos nós. Afinal, é um plot que tem inúmeras chances de não ter conclusão. Por fim, se você não gostou/viu os outros filmes, pode aproveitar Fênix Negra. Ele funciona como um filme isolado e querendo ou não, é nossa despedida.
A melhor saga dos xmen na minha opinião
Fiquei triste com a morte da mistica.
O filme em si é bom, mas a cronologia dos xman é toda doida.