Crítica: Young Sheldon
“Young Sheldon” chegou ao seu fim e a série spin off de “The Big Bang Theory” prova o potencial do personagem e como ele influencia a cultura pop.
Ao longo da série principal, Sheldon foi dando dicas de seu passado e até alguns desses personagens surgem em tela ou longo dos mais de dez anos que a série esteve no ar. Sendo assim, nada mais natural explorar esse passado, certo? Pois é, a série que conta a infância de Sheldon no Texas, com sua família e a mente brilhante também é um sucesso e termina no momento em que a família sofre uma grande perda.
Ao longo das temporadas, o que seria a exploração do personagem se torna uma história independente. Com as situações vividas, por mais que o futuro seja conhecido, ainda é uma surpresa. Inclusive seu final, anunciado, mas ainda sim que nos pega de surpresa. O cuidado com a linha narrativa é algo que devemos reconhecer, afinal Sheldon termina sua série solo mais maduro, mas ainda sim condizente com aquele das primeira temporadas.
Com um saldo positivo, o fim da série, mesmo em momento triste da historia da família, temos o alívio de uma continuação. Dessa forma, mesmo sem o foco em Sheldon, podemos ter mais do personagem. Mas, assim como ele cresceu, ver a forma da expansão desse universo vir de um núcleo que conhecemos agora, é gratificante. Afinal, ainda temos muito chão até “Big Bang” e se já sabemos o futuro de Sheldon, dos demais ainda podemos ter mais surpresas.
“Young Sheldon” crava o sucesso e soube quando terminar, algo muito positivo nos dias de hoje. Um plus é de que também nos dá mais sobre o futuro, que não conhecemos.