Crítica: A Era do Gelo 3
“A Era do Gelo 3” é o primeiro filme da franquia “A Era do Gelo” a ser lançado em 3D, atingindo um enorme sucesso no ano em que chegou aos cinemas.
Com uma proposta diferente, o filme traz Ellie e Manny esperando um filho, o que faz com que Sid comesse a desejar uma família. Mas, por obra do destino, ele acaba caindo em uma caverna subterrânea, onde encontra três ovos, e decide adotá-los. Mas as coisas não ficam boas, quando no dia seguinte, nascem três filhotes de Tiranossauro Rex, e a mãe aparece os procurando-os. A mãe acaba recuperando os seus filhotes, mas leva Sid junto, e agora os mamutes e companhia, a perseguem para recuperarem o amigo.
Juntos, eles entram na caverna subterrânea, onde descobrem um enorme mundo repleto de dinossauros no subsolo. É aí que eles encontram Buck, uma doninha doida e inteligente que vive na selva há um bom tempo, e que posteriormente os ajuda. Agora eles percorrem uma longa e difícil jornada para reencontrar o amigo.
Nos proporcionando uma divertida aventura, o filme ainda nos emociona bastante com a gravidez de Ellie, em meio ao grande perigo. O filme ainda traz importantes referências, inclusive à Jurassic Park, em algumas falas e closes nas pegadas dos dinos.
“A Era do Gelo 3” passa importantes lições para as crianças, e é certamente um ótimo filme para todas as idades!