Crítica: Raya e o Último Dragão
“Raya e o Último Dragão” é a primeira animação da Disney que nós brasileiros temos acesso pelo Premier Access. Mas será que vale os R$ 70,00?
Nos EUA, “Mulan” também veio dessa forma. Com uma quantia de 20 dólares, você poderia ver o filme um mês antes dele se tornar público na plataforma. Polêmica lá fora, essa estratégia é aplicada novamente em Raya. Eu, particularmente, achei “salgado” o valor. Afinal, R$ 70,00 apenas para ver um mês antes, parece muito. Até mesmo se pensar que é o valor bem próximo de uma ida no cinema. Mas vamos ao filme!
Raya é uma garota que vive à sombra de um arrependimento. Ela confiou em outra garota, Nammari, e a mostrou uma joia sagrada que protegia todo o mundo de terríveis criaturas. Nesse momento, a joia é partida e cada aldeia fica com um pedaço. Entretanto, as criaturas também são libertadas e muitos são transformados em pedra, inclusive o pai de Raya. Assim, ela parte em uma jornada para encontrar Sisu, um dragão místico que pode salvar todos.
As paisagens são o maior exemplo de qualidade gráfica do filme. A mitologia é simples, mas complexa quando tentamos entender a mensagem de união. O pai de nossa protagonista dizia que seu sonho é que as cinco nações voltassem a ser uma e colaborar uns com os outros. Quando Sisu retorna, também traz consigo essa mensagem. Mas Raya, após a traição de Nammari, está traumatizada. Porém, ao longo da jornada ela, inconscientemente, acaba por formar um grupo com pessoas das diferentes nações.
“Raya e o Último Dragão” é um filme bom, mas se torna mais significativo nos dias de hoje. Em tempos de pandemia, onde a separação se torna necessária, Raya ir em busca de união é uma mensagem valiosa.
Parece bem bacana, com certeza vou assistir
O critico tem razão. O filme é bom, mais pagar R$70,00 para ver esse filme com um mês de antecipação é caro.